REINALDO

ELEIÇÕES 2020: Jonal Bandeirantes entrevista Manu Jacob (PSOL)

A Rádio Bandeirantes Goiânia dá seqüência a série de entrevistas que vem fazendo com os candidatos ao Paço Municipal de Goiânia. Na última quinta-feira (30), o Jornal Bandeirantes entrevistou a candidata Manu Jacob que disputa o pleito pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Entre as principais discussões, a candidata defendeu a implantação de tarifa zero no transporte público e a criação de vagas nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs).
De acordo com Manu Jacob, o projeto do PSOL coloca a educação como prioridade para a formação da sociedade de forma geral. “O nosso projeto é uma educação pública, gratuita e de qualidade. Uma educação voltada para classe trabalhadora é pensada também para a valorização do trabalhador, que envolve não só os professores mas os trabalhadores de administrativos, da área da limpeza, lanche, então todo esse projeto está relacionado na educação dos trabalhadores e trabalhadoras desta cidade”.
Manu Jacob é professora, licenciada em educação física pela UFG, especialista em educação física escolar e Mestre em educação básica pela UFG. Atualmente professora da rede estadual de ensino. Ela relata que o problema na educação começa ainda nos primeiros passos do estudante. De acordo com ela, o partido está empenhado em resolver o problema das vagas nos CMEIs. “A dez anos atrás eu passei por esse problema de ingressas em uma vaga, hoje minha filha vai fazer dez anos e passei pelos mesmos problemas que as mães passam até hoje”, sublinha.

Confira a entrevista completa cedida por Manu Jacob (PSOL) ao apresentador Altair Tavares.

Filiadas a partidos de diferentes lados do espectro político, elas relataram que a motivação para acumular funções vem da urgência que veem em suas pautas. “Não tem como não virar ativista. Quando as pessoas dividem as histórias delas com você e você percebe que a situação está tão crítica...”, disse Andréa Werner (PSOL), cujo filho foi diagnosticado com autismo aos dois anos. 
Ela abandonou a carreira em uma multinacional para levar o filho aos tratamentos, mas reconheceu que muitas mulheres não conseguem fazer o mesmo. Pela rede que montou por meio de um blog sobre sua experiência, soube da peregrinação de cerca de seis meses para se conseguir atendimento com um neurologista pelo SUS. 
Com o tempo, Andréa começou a participar de audiências e correr atrás de políticos. Candidata a deputado em 2018, ela considera que sua atuação é pelo direito das famílias de pessoas com deficiência.

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